Um vazamento no Wikileaks, parte de “Vault 7” segmento tornou-se recentemente famoso por truques usados pela Agência Central de Inteligência para hackear dispositivos Apple. Eles foram direcionados a dispositivos móveis Apple MacOS e iOS.
E não só isso, mas o chamado “Matéria escura” vazamento descobre planos de exploração de vulnerabilidades no macOS e essas explorações são realizadas por uma ramificação especial, conhecido como EDB – Ramo de Desenvolvimento Incorporado, The Hacker News relatório.
O malware usado
Nos documentos divulgados no vazamento, foi descoberto que um malware feito sob medida muito específico para o firmware dos dispositivos Apple foi criado para que os arquivos de infecção permaneçam ativos mesmo que os dispositivos sejam redefinidos de fábrica.
Uma das ferramentas relatadas para serem usadas é o chamado NightSkies 1.2 que é um instrumento de implante também conhecido como carregador. Esta ferramenta é executada em dispositivos como o MaBook air e supostamente fornece a capacidade de controlar o dispositivo parcial ou totalmente. Além desta, esta ferramenta também foi criada para não deixar quase nenhum rastro, de acordo com o vazamento.
além disso, outra ferramenta de hackers, feito sob medida para iPhones foi relatado como ativo desde o ano distante 2007 e a infecção por esta ferramenta foi conduzida em iPhones novos que acabaram de sair das fábricas. A CIA também foi informada nos documentos de ter tido acesso físico aos telefones durante o processo de envio para longe ou para os EUA.. do fornecedor.
Outra ferramenta de hackers lançada no documento do denunciante é conhecida como Sonic Screwdriver. Este software era na verdade um mecanismo para executar um script para infectar um MacBook ou um Mac desktop durante o processo de inicialização.
Este método foi relatado nos documentos para permitir o acesso ao Firmware dos computadores usando uma conexão ethernet, fisicamente conectado ao conector Thunderbolt do Mac.
A ferramenta também oferece a capacidade de trazer vírus de outro dispositivo sem detecção. E a infecção com essas varreduras de vírus acontece a partir de dispositivos externos ininterruptos, mesmo que o computador Mac tenha uma senha habilitada para o firmware.
E além de vários IOS exploits, alguns dos quais foram corrigidos, também há informações sobre como hackear outros dispositivos, como smartphones Android, Dispositivos de TV inteligente Samsung e outros, que são usados pelas massas.